quinta-feira, 5 de abril de 2007

BANCOS IMCORPORAM CRITÉRIOS AMBIENTAIS

Os bancos Goldman Sashs, J.P.Morgam e Merrill Lynch, chamaram a atenção ao anunciar que serão incorporados critérios sócio ambientais em suas decisões de investimentos.
O banco Goldman Sashs se comprometeu a não financiar setores irresponsáveis, como o de exploração de madeira ilegal e está investindo em energia renovável.
O Bank of America está injetou mais de US$ 1 bilhão na construção de uma sede verde em Nova York, e ainda durante o mês de Abril vai investir US$ 20 bilhões para novos negócios voltados para o combate ao aquecimento global.
Os bancos brasileiros não ficam de fora na corrida de conscientização ambiental. A prova disso são os aspectos sócio-ambientais que são considerados na concessão de empréstimos. O Itaú, o Unibanco e o ABN Amro Real, estão entre os mais avançados neste aspecto.

VERDE É O TOM DOS NEGÓCIOS

As grandes empresas descobriram que com a crise ambiental é possível ganhar dinheiro.
Onda verde, um movimento que foi minoria no passado está se transformando na grande tendência.
Os grandes empresários estão cada vez mais dispostos a investir na conservação do meio ambiente, mas não pense que é porque eles são bonzinhos. Existe muito dinheiro envolvido nessa historia. Toda essa preocupação com o meio ambiente é um indicador de que as coisas estão esquentando pelo mundo, os riscos com as mudanças climáticas são gravíssimos.
Todos os anos os executivos da GE, reúnem-se com seus principais clientes para discutirem o futuro. Há 3 anos nasceu uma preocupação que, até então, passava por despercebida nessas conversas: A CRISE AMBIENTAL.
De lá pra cá, a GE toma uma iniciativa chamada de ECOMAGINATION. Foram criadas locomotivas capazes de percorrer maiores distancias com menos combustível, turbinas de energias eólicas, lâmpadas fluorescentes mais econômicas.
Todas essas atitudes combinam baixo impacto ambiental com melhor desempenho econômico.